O sentido de orientação é algo fantástico, para quem o tem.
Ora, eu assumo que esse não é propriamente um aspecto que eu tenha em excesso.
Isto não é particularmente grave se eu não me juntar com outras criaturas que sofrem do mesmo mal.
Já tive grandes aventuras de desorientação, nomeadamente, na capital, ou seja, Lisbon City e desta última vez que lá estive não foi excepção.
O título deste episódio é: quatro criaturas madeirenses dentro de um veículo ligeiro de passageiros em Lisboa.
Não sei porquê, mas tive imensas sensações de déjà vu … acho que demos uma série de voltas a Lisboa e passamos várias vezes pelo local onde era suposto ficarmos, mas como nos somos pessoas da vida airada, achamos mais interessante andar às 500 da manhã a dar voltas por Lisboa. Experimentem, não vão querer outra coisa, eu fiquei viciada naquilo.
Mas os casos de desorientação não se resumem ao território nacional. A certa altura, em terras africanas, duas criaturas desorientadas decidiram (vai-se lá saber porquê) pedir ajuda a um polícia para localizar um supermercado.
Big mistake!
Ora, eu não sou uma pessoa muito orientada, mesmo quando as explicações são dadas na minha língua materna, mas imaginem só o resultado quando são dadas num “dialecto” que mistura o idioma árabe, com o francês, o inglês e, quiçá, o chinês e japonês.
Pois é! Acho que deixei transparecer o meu ar de quem não percebeu absolutamente nada, antes de dar-me um ataque de riso.
Valeu pelo esforço!
Mas o mais curioso e irónico é que nós, criaturas desorientadas, ainda encontramos quem fosse mais desorientado que nós por lá.
Então não é que uma criatura veio pedir-nos ajuda para situar um banco?! Obviamente que só percebemos aquilo que o rapazito procurava, quando ele parou de falar em árabe pois percebeu pelas nossas expressões faciais que nós estávamos mais desorientadas que ele.
Lá lhe explicamos, delicadamente, que éramos umas meras turistas naquela cidade com um ritmo quase infernal (sim, a comparação também se deve às elevadas temperaturas) e que não éramos as pessoas mais indicadas para o ajudar.
Ora, eu assumo que esse não é propriamente um aspecto que eu tenha em excesso.
Isto não é particularmente grave se eu não me juntar com outras criaturas que sofrem do mesmo mal.
Já tive grandes aventuras de desorientação, nomeadamente, na capital, ou seja, Lisbon City e desta última vez que lá estive não foi excepção.
O título deste episódio é: quatro criaturas madeirenses dentro de um veículo ligeiro de passageiros em Lisboa.
Não sei porquê, mas tive imensas sensações de déjà vu … acho que demos uma série de voltas a Lisboa e passamos várias vezes pelo local onde era suposto ficarmos, mas como nos somos pessoas da vida airada, achamos mais interessante andar às 500 da manhã a dar voltas por Lisboa. Experimentem, não vão querer outra coisa, eu fiquei viciada naquilo.
Mas os casos de desorientação não se resumem ao território nacional. A certa altura, em terras africanas, duas criaturas desorientadas decidiram (vai-se lá saber porquê) pedir ajuda a um polícia para localizar um supermercado.
Big mistake!
Ora, eu não sou uma pessoa muito orientada, mesmo quando as explicações são dadas na minha língua materna, mas imaginem só o resultado quando são dadas num “dialecto” que mistura o idioma árabe, com o francês, o inglês e, quiçá, o chinês e japonês.
Pois é! Acho que deixei transparecer o meu ar de quem não percebeu absolutamente nada, antes de dar-me um ataque de riso.
Valeu pelo esforço!
Mas o mais curioso e irónico é que nós, criaturas desorientadas, ainda encontramos quem fosse mais desorientado que nós por lá.
Então não é que uma criatura veio pedir-nos ajuda para situar um banco?! Obviamente que só percebemos aquilo que o rapazito procurava, quando ele parou de falar em árabe pois percebeu pelas nossas expressões faciais que nós estávamos mais desorientadas que ele.
Lá lhe explicamos, delicadamente, que éramos umas meras turistas naquela cidade com um ritmo quase infernal (sim, a comparação também se deve às elevadas temperaturas) e que não éramos as pessoas mais indicadas para o ajudar.
Teríamos nós ar de criaturas árabes? Foi a questão que se colocou logo a seguir. Se fossemos, éramos umas árabes bem ousadas, tendo em conta os nossos trajes reduzidos.
Enfim, isto de ter um sentido de orientação divino é assim.