Não precisas ir buscar os óculos para confirmar, aqui a “je” voltou, efectivamente, à blogosfera.
Como dizia certo dia um conterrâneo meu “soltem os fogos” que a ocasião merece.
Eu por mim já estou servida com uma taça de champanhe francês e a ideia é esvaziar a garrafa ainda nos próximos minutos, alguém para colaborar nesta nobre missão?
Aparte isto, devo dizer que o que escreverei a seguir é, completamente, inútil para a tua sobrevivência mas, ainda assim, eu direi na mesma a alto e bom som para que isso fique a ressoar nos teus ouvidos nos próximos tempos: AMO A VIDA!
É verdade, este é um declaração pública de amor à vida que existe em mim e fora de mim, à perfeição das coisas, ao todo do qual eu faço parte e à totalidade que faz parte de mim.
Esta é mais uma fase importante: jogar pelo seguro ou pisar território desconhecido? Eu vou optar pelas duas porque, às vezes, gosto de sentir-me segura mas também gosto de ver para lá do horizonte, gosto de estar lá sozinha com o universo (é um contra-senso deveras interessante), gosto de colocar-me a grandes altitudes para ver se consigo dar uso às asas.
Qualquer uma das opções está tão eminente que até já lhes sinto o cheiro como se tivessem a ser cozinhadas aqui ao lado. Estou prestes a saborear esse manjar das sensações / emoções e posso dizer que estou mais pronta do que nunca. E tu, estás?