Foto: cnobrega - Sintra
...Amor!
É muito o amor que habita dentro de mim, um amor mais cintilante, brilhante e reluzente do que qualquer luz ou decoração de Natal.
Não é um amor visível como um belo espectáculo de fogo-de-artifício, ele é tão subtil como uma leve brisa que passa e esbarra no rosto.
Ninguém vê, mas sente... e basta!
Eu sinto... e isso basta-me!
É este amor que quero hoje partilhar convosco, não é por estarmos na época natalícia, época em que se espalham votos de felicidade, paz, amor, saúde ao vento (o Natal termina e tudo passa) é porque todos os dias são bons para se cantar a felicidade que habita dentro de nós.
Ouvem esta voz harmoniosa do amor como o canto de uma sereia na imensidão dos mares que aconchega o coração e causa-nos um arrepio que percorre todo o corpo?!
Haverá algo melhor que isto?!
Duvido!!!
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