Após algum tempo de ausência da blogosfera decidi actualizar o meu cantinho.
Quero deixar aqui registado que cada vez mais acredito que existe uma força superior a mim e a todos nós que merece ser reverenciada.
Sinto que às vezes valorizo em demasia a minha percepção, que é momentânea, em detrimento dessa força da Verdade que nunca me abandona e que está sempre a orientar-me e, como tal, a mostra o caminho que devo seguir.
Aceitar que sou um ser humano que tem características genuinamente humanas é aceitar essa totalidade que faz parte integrante de mim. Sei, agora mais do que nunca, que sou tudo aquilo que vejo nos outros.
Quantas vezes tomamos atitudes que subtilmente indicam que ainda não nos aceitamos tal como somos?
Julgar alguém por algo que tenha feito e com a qual não concordamos é acreditar que nós em circunstância alguma faríamos algo semelhante mas a verdade é que faríamos, aliás, existem circunstância em que até é aceitável fazê-lo.
Todos nós somos regidos pela mesma força, todos nós temos o mesmo Criador, um Criador perfeito que nos fez à sua imagem e semelhança. A separação, a noção de tempo e espaço surgiu quando renunciámos a essa perfeição e formatámos a nossa mente para crenças baseadas na nossa percepção. A nossa mente pode estar em conflito mas o nosso Ser está em paz.
Perdoar os nossos semelhantes é perdoarmos os nossos próprios erros, aceitá-los como são é aceitarmo-nos a nós próprios.
Como podemos caminhar para a Unidade, como podemos actuar em função do todo quando não damos as mãos aos nossos irmãos?
Este tem sido um período de grandes aprendizagens para mim por tantos motivos… A vida mostrou-me, de forma bastante clara, que tinha de repensar as minhas prioridades e está a conceder-me tempo para isso.
Quero deixar aqui registado que cada vez mais acredito que existe uma força superior a mim e a todos nós que merece ser reverenciada.
Sinto que às vezes valorizo em demasia a minha percepção, que é momentânea, em detrimento dessa força da Verdade que nunca me abandona e que está sempre a orientar-me e, como tal, a mostra o caminho que devo seguir.
Aceitar que sou um ser humano que tem características genuinamente humanas é aceitar essa totalidade que faz parte integrante de mim. Sei, agora mais do que nunca, que sou tudo aquilo que vejo nos outros.
Quantas vezes tomamos atitudes que subtilmente indicam que ainda não nos aceitamos tal como somos?
Julgar alguém por algo que tenha feito e com a qual não concordamos é acreditar que nós em circunstância alguma faríamos algo semelhante mas a verdade é que faríamos, aliás, existem circunstância em que até é aceitável fazê-lo.
Todos nós somos regidos pela mesma força, todos nós temos o mesmo Criador, um Criador perfeito que nos fez à sua imagem e semelhança. A separação, a noção de tempo e espaço surgiu quando renunciámos a essa perfeição e formatámos a nossa mente para crenças baseadas na nossa percepção. A nossa mente pode estar em conflito mas o nosso Ser está em paz.
Perdoar os nossos semelhantes é perdoarmos os nossos próprios erros, aceitá-los como são é aceitarmo-nos a nós próprios.
Como podemos caminhar para a Unidade, como podemos actuar em função do todo quando não damos as mãos aos nossos irmãos?
Este tem sido um período de grandes aprendizagens para mim por tantos motivos… A vida mostrou-me, de forma bastante clara, que tinha de repensar as minhas prioridades e está a conceder-me tempo para isso.
O que vou fazer a seguir sei-o, o que vai acontecer não o sei, mas sei que será o melhor para mim e para todos. Para já surgiu no meu caminho uma oportunidade que é, sem dúvida, um grande desafio. Acredito que, acima de tudo, esta oportunidade trar-me-á uma visão bem diferente de tudo o que tenho vivido até agora e isso enriquecer-me-á imenso.
Para já estou a aprender a amar a totalidade do Ser e a corresponder ao amor que recebo todos os dias.
Foi com muita emoção e gratidão que recebi a verbalização desse amor incondicional e, a verdade, é que esse amor é correspondido na íntegra.
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