terça-feira, janeiro 15, 2008

Pensamentos Soltos

Se havia um vocábulo que pudesse expressar com precisão o que senti outrora em relação a ti era insignificância. Por diversos momentos senti-me invadida, acometida, desafiada ao que a minha resposta era uma consequência natural de uma causa desconhecida.

Conjecturei que todos esses momentos se traduzissem numa nulidade e nem conseguissem, de algum modo, ser incorporados na memória a longo prazo: confesso com estupefacção o meu engano!

Face a toda esta situação sou forçada a fazer minhas as palavras de Paulo Coelho quando referenciava que quando queremos alguma coisa, todo o Universo conspira para que nós a realizemos, mas com uma ligeira adaptação, considero que todo o Universo conspira quando algo tem de, efectivamente, ocorrer.

Cada momento, mesmo quando na altura foi enfrentado com desprezo ou desatenção, é momentaneamente rememorado e será relembrado pela posterioridade, face às últimas ocorrências.

Sei que o futuro não se adivinha fácil, aliás, até pode não haver qualquer construção futura em relação a este assunto mas guardarei, enquanto estiver na plena posse das minhas faculdades, os instantes, os sentimentos e os caminhos que me fizeste descobrir em mim…

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