Sentido crítico em mente dormente
É como terra que nunca conheceu semente
Bendita a paixão de muitos amores
Numa mistura de fragrâncias de fastidiosos odores.
Conversinha de intragável senso comum
É como um por todos e todos por nenhum
Vai ò Bela Infanta refazer a tua trança
Que a barca lá ao longe é fonte de esperança.
Bradam aos céus como gentios crentes
Passando pela avenida circulando entre as gentes
Compondo um rebanho de lã desgastada
Como a Cinderela que perdeu o encanto na última badalada.
Não é imprudência nem sequer contestação
É tão-somente uma subtil chamada de atenção
Ao povo de navegadores que fomos outrora
Que transcende qualquer derrotismo daqui ou do agora.
Levantai hoje de novo o Nosso Portugal
Banal?! Trivial?! Talvez desigual…
Erguei ò povo este orgulho que murmura
Gritai, subi bem alto que a vida não culmina na sepultura.
É como terra que nunca conheceu semente
Bendita a paixão de muitos amores
Numa mistura de fragrâncias de fastidiosos odores.
Conversinha de intragável senso comum
É como um por todos e todos por nenhum
Vai ò Bela Infanta refazer a tua trança
Que a barca lá ao longe é fonte de esperança.
Bradam aos céus como gentios crentes
Passando pela avenida circulando entre as gentes
Compondo um rebanho de lã desgastada
Como a Cinderela que perdeu o encanto na última badalada.
Não é imprudência nem sequer contestação
É tão-somente uma subtil chamada de atenção
Ao povo de navegadores que fomos outrora
Que transcende qualquer derrotismo daqui ou do agora.
Levantai hoje de novo o Nosso Portugal
Banal?! Trivial?! Talvez desigual…
Erguei ò povo este orgulho que murmura
Gritai, subi bem alto que a vida não culmina na sepultura.
Porto, 3 de Outubro de 2009
1 comentário:
Lindissimo poema so bra a pátria e esperança em novo futuro. Parabens!
Beijo
Graça
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