domingo, maio 20, 2007












Odeio-te piamente
Fico colérica face à tua existência
Que me furta a mansidão
Que me apedreja em padecimento
Que se oculta sem dó nem clemência…
E odeio-te com um rancor visceral
De quem te ama excessivamente…
Cláudia Nóbrega

1 comentário:

Anónimo disse...

Forte...
Compreendo perfeitamente:)