Longínqua a escravidão Não ouso esforçar-me Que a vida não é sujeição. Minha alma anseia perder-se, Alcançar o limite E perceber que meu lugar é distante, Ausente da ingenuidade De esperar o imerecido. Sei que isto é beatitude, Que meu pranto não se fundamenta Quando tudo abraça a perfeição E sei que há uma voz que me acalma, Que me guia pela estrada, Que intensifica a esperança E faz meu ser perceber Que a distância me salvaguarda. |
1 comentário:
Deep thoughts... lol
Keep going ; )
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