sexta-feira, abril 07, 2006



Pensei que distinguida havia sido
Que tal honra era exorbitante
Momentos breves que vagueei
Inspiração que direccionada foi:
Apaziguei-me com alguma atenção,
Com o júbilo que nunca despertei,
Com a afeição que não possuirei…

O nada que traduzes,
A inutilidade que te representa,
O vazio que te preenche,
A insensibilidade que te consome
A abstracção que continuamente evidências
Maltratam o que infrutiferamente se construiu
E ora, logicamente, se destruiu!

Que esta barreira jamais se quebre,
A separação é ambicionada,
Quero experimentar a liberdade antes condicionada
No silêncio sinto a valorização
Algo nunca expressado
Pois em nada te encontro,
No nada segues teu caminho,
Alegando que nada precisas
Mas nunca nada serás
Porque com nada perdeste tudo!

Silenciada foi a decepção
A raiva que despontou contigo
O ódio que caminha descompassado
O sentimento frustrado
Fatigado somente ante essa presença
Presença que denota ausência
Comparecer que se dispensa
Que só alegra na inexistência!

Sentes a apatia que correspondo?
Vês as palavras que voam?
O desprezo que engrandeceu?
Nada anseio que não o esquecimento
Nem a inspiração poética estimulas
Pois nada em ti existe,
És o mais que desanima
A maior força que quebra
O menos que elimina o mais
E com o mais transformaste-o em menos!

2 comentários:

Nuno disse...

Olá menina Cláudia! (há qto tempo!!! :-P)
Esta música tá mt boa, sim sra... e o clip bem feito ;-)

Beijocas! =) *

Cláudia Nóbrega disse...

Olá!

Sim, claro que posso dizer o nome da música! :-) Chama-se "Untitled" e é dos Simple Plan! É uma música muito bonita... ;-)

Bjñs!