“Para sempre é muito tempo. O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo...”
(Mário Miranda Quintana)
3 comentários:
Anónimo
disse...
Inomináveis Saudações, Cláudia.
Além do desinteresse dos funcionários em trabalharem verdadeiramente nas faculdades, há também o desinteresse dos professores em ministrarem aulas que fascinem os alunos e verdadeiramente instruam. Cá, no Brasil, ocorre o mesmo problema, mas aí, em Portugal, quanto ao fato dos professores não se interessarem em ministrarem uma aula que valia a pena assistir, já não sei dizer. Aqui no Brasil poucas universidades valem a pena serem freqüentadas; mas, até estas estão enfrentando os mesmos problemas quanto ao método de ensino, que caminha atualmente no modelo arcaico de sempre. Saudações Inomináveis, Cláudia.
Olá! Antes de mais gostaria de agradecer a passagem pelo meu blog e o comentário!
O ensino superior tem muito que se lhe diga, independentemente do país que estejamos a falar, quer seja o Brasil, Portugal, ou outro qualquer país. É verdade que os professores muitas vezes não têm essa capacidade de motivar os alunos para que os alunos se sintam fascinados e para que a instrução seja possível.
Agora há um processo (Processo de Bolonha) que está a ser colocado em prática na Europa, para facilitar a mobilidade dos alunos e professores e para que hajam mais possibilidades de empregabilidade.
O Processo de Bolonha também vem trazer algumas alterações a nível de metodologia, por exemplo, agora os alunos têm de ser mais autónomos e, isso manifesta-se nas aulas pois estas agora resumem-se a trabalhos de grupo, individuais e apresentações, o professor já não é, somente um transmissor de conhecimentos mas um orientador das actividades que desenvolvemos.
Não sei se isto terá muitas vantagens a curto ou a longo prazo mas, de uma coisa tenho a certeza, é que os alunos do ensino superior têm um papel muito mais determinante no processo de aprendizagem, além de que há uma clara tentativa de que os alunos sejam mais autónomos e necessitem, cada vez menos, dos professores.
Espero, muito sinceramente, que o Processo de Bolonha dê os seus frutos pois, há muita coisa no ensino superior que não está bem e que é URGENTE que seja mudado!
3 comentários:
Inomináveis Saudações, Cláudia.
Além do desinteresse dos funcionários em trabalharem verdadeiramente nas faculdades, há também o desinteresse dos professores em ministrarem aulas que fascinem os alunos e verdadeiramente instruam. Cá, no Brasil, ocorre o mesmo problema, mas aí, em Portugal, quanto ao fato dos professores não se interessarem em ministrarem uma aula que valia a pena assistir, já não sei dizer. Aqui no Brasil poucas universidades valem a pena serem freqüentadas; mas, até estas estão enfrentando os mesmos problemas quanto ao método de ensino, que caminha atualmente no modelo arcaico de sempre.
Saudações Inomináveis, Cláudia.
Olá! Antes de mais gostaria de agradecer a passagem pelo meu blog e o comentário!
O ensino superior tem muito que se lhe diga, independentemente do país que estejamos a falar, quer seja o Brasil, Portugal, ou outro qualquer país. É verdade que os professores muitas vezes não têm essa capacidade de motivar os alunos para que os alunos se sintam fascinados e para que a instrução seja possível.
Agora há um processo (Processo de Bolonha) que está a ser colocado em prática na Europa, para facilitar a mobilidade dos alunos e professores e para que hajam mais possibilidades de empregabilidade.
O Processo de Bolonha também vem trazer algumas alterações a nível de metodologia, por exemplo, agora os alunos têm de ser mais autónomos e, isso manifesta-se nas aulas pois estas agora resumem-se a trabalhos de grupo, individuais e apresentações, o professor já não é, somente um transmissor de conhecimentos mas um orientador das actividades que desenvolvemos.
Não sei se isto terá muitas vantagens a curto ou a longo prazo mas, de uma coisa tenho a certeza, é que os alunos do ensino superior têm um papel muito mais determinante no processo de aprendizagem, além de que há uma clara tentativa de que os alunos sejam mais autónomos e necessitem, cada vez menos, dos professores.
Espero, muito sinceramente, que o Processo de Bolonha dê os seus frutos pois, há muita coisa no ensino superior que não está bem e que é URGENTE que seja mudado!
Os meus melhores cumprimentos.
O tempo pára se a saudade é grande!... Parabéns pelo blogue, está giro...
Enviar um comentário