Ultimamente têm acontecido uns episódios engraçados e hoje não foi excepção!
Hoje, como nós somos umas raparigas aplicadas, fomos fazer uma colecta de preços de vários artigos que são indispensáveis para a realização do Plano de Negócios, para a unidade curricular de Gestão de Projectos em Educação.
Assim foi, na parte da tarde fomos a uma empresa que se dedica ao comércio e distribuição de produtos alimentares e não alimentares. Então levávamos uma espécie de lista que tínhamos elaborado antecedentemente e andamos a registar os preços. Tenho de registar que os funcionários desse local eram extremamente simpáticos porque fizeram a pergunta “precisam de ajuda?” umas vezes consideráveis. Aproveito para dizer que se há coisa que eu não gosto (eu e meio mundo) é de entrar numa loja ou algo similar e que façam esta pergunta, até porque se eu precisasse de ajuda não ia estar à espera que me viessem perguntar (digo eu!).
Mas continuando, percebemos que afinal isso não era simpatia dos funcionários mas sim desconfiança, porque quando já estávamos quase a terminar a nossa colecta veio um deles falar connosco e insinuou que nós podíamos, eventualmente, ser da concorrência e que o que estávamos a fazer era proibido.
Pelo menos ficamos a aprender algo novo: é proibido ir a um espaço comercial ver os preços que são praticados pelos mesmos, agora os consumidores nem podem averiguar os preços para saber quais os locais que têm os preços mais competitivos. Nesta sequência de pensamentos acho que grande parte da humanidade já cometeu a ilegalidade de ver os preços de determinados produtos e não os comprou.
Um outro ponto de reflexão: se nós fossemos, de facto, da concorrência, íamos chegar a essa empresa, tirar um bloco de notas e começar a registar os preços na maior descontracção, não?! Eu não sei quanto a vós, mas se eu fosse da concorrência seria mais discreta e adoptava outra estratégia.
Enfim, nestes dias há coisas que só acontecem mesmo às nossas pessoas!
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