Espero que gostem tanto de ler o poema como eu de o escrever!
Esses teus harmoniosos olhos
Que invocam a comoção do meu cosmos
Que asfixiam a serenidade:
Ausente no instante em que estás presente.
Que clamam pela mais afincada meditação,
Que traduzem em significado o Universo,
Que encantam,
Que brotam emoção,
Que extinguem a razão…
Oh, que resplandecente olhar
Que retrata medos análogos aos meus,
Que irradia uma vivacidade veloz,
Que queima a castidade de uma alma,
Aniquilada por um sentimento firme
Que destrói,
Que constrói,
Que em Vossa ausência dói…
Cláudia Nóbrega (2/05/2007)
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