…eis uma das maravilhas de viver numa ilha com um clima subtropical: o dia começou com uma chuvada, digna daqueles dias, tipicamente, invernais e agora está um sol maravilhoso que faz esquecer a roupa molhada pela chuva da manhã.
Esta alternância de estado climático ou climatérico reporta-nos para uma interpretação bem mais profunda do fenómeno se o transpusermos para a nossa vida.
Se recuarmos no tempo e fizermos uma sucinta pesquisa histórica apercebemo-nos de que muitas foram as alterações que caracterizaram a história da humanidade. Umas alterações foram bastante imponentes outras, porém, foram bem mais subtis, mas surtiram efeitos, igualmente, proeminentes.
Esta é uma leitura, claramente, macro da situação, por isso, vamos fazer uma análise mais micro, recorrendo a um lupa (ou talvez baste um espelho).
E nós que mudanças temos feito na nossa vida?
Temos evoluído enquanto pessoas ou estamos estagnados ou quiçá em regressão?
A mudança ou evolução não parte dos outros, mas sim de cada uma de nós em função do todo, de modo a elevarmos, continuamente, o nível de consciência da humanidade.
Visão utópica?
Talvez… mas a utopia ainda tem uma conotação um pouco ingrata, remetendo-nos para a intangibilidade dos nossos objectivos, quando a sua tangibilidade só depende de nós.
Ora, na minha modesta interpretação a utopia é um patamar que conseguimos atingir, se para isso, tomarmos por companhia a certeza de que nada é certo e de que podemos sempre evoluir pessoal e espiritualmente, numa evolução sem porto de chegada.
Aliás, mesmo que houvesse um porto de chegada eu não queria lá chegar pois o caminho, por si só, é verdadeiramente fascinante e espectacular…
Esta alternância de estado climático ou climatérico reporta-nos para uma interpretação bem mais profunda do fenómeno se o transpusermos para a nossa vida.
Se recuarmos no tempo e fizermos uma sucinta pesquisa histórica apercebemo-nos de que muitas foram as alterações que caracterizaram a história da humanidade. Umas alterações foram bastante imponentes outras, porém, foram bem mais subtis, mas surtiram efeitos, igualmente, proeminentes.
Esta é uma leitura, claramente, macro da situação, por isso, vamos fazer uma análise mais micro, recorrendo a um lupa (ou talvez baste um espelho).
E nós que mudanças temos feito na nossa vida?
Temos evoluído enquanto pessoas ou estamos estagnados ou quiçá em regressão?
A mudança ou evolução não parte dos outros, mas sim de cada uma de nós em função do todo, de modo a elevarmos, continuamente, o nível de consciência da humanidade.
Visão utópica?
Talvez… mas a utopia ainda tem uma conotação um pouco ingrata, remetendo-nos para a intangibilidade dos nossos objectivos, quando a sua tangibilidade só depende de nós.
Ora, na minha modesta interpretação a utopia é um patamar que conseguimos atingir, se para isso, tomarmos por companhia a certeza de que nada é certo e de que podemos sempre evoluir pessoal e espiritualmente, numa evolução sem porto de chegada.
Aliás, mesmo que houvesse um porto de chegada eu não queria lá chegar pois o caminho, por si só, é verdadeiramente fascinante e espectacular…
2 comentários:
Ainda bem k a minha vida não é como o tempo, porque hoje está um temporal do catano ;O)
Mas tens razão, a vida é um caminho muito inconstante, mas tb se fosse um mar de rosas não teria piada não é? Há-que apimentar as coisas...
Beijinhos
Zabour:
Estou a ver que o tempo inconstante é extensível ao território continental... :)
A vida ser ou não um "mar de rosas", depende de cada um de nós e das qualidades que temos para encarar os desafios que ela nos coloca.
A vida pode, de facto, ser um "mar de rosas" se nós assim o quisermos... :)
Obrigado pelo comentário e boa semana!
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